18 fevereiro, 2009
11 fevereiro, 2009
"Choram as rosas"
Bem, passei uns diazinhos sem escrever, mas voltei com uma cronicazinha básica. Vou escrever sobre o azar. Mas não o azar tipo não ganhar um sorteio ou não conseguir ficar com "aquela garota"... Falemos sobre o azar em sua forma mais bruta, em sua forma verdadeira: A fonte das atribulações, dos malefícios e outras catástrofes... A pura má sorte. Se agarrem em seus pés de coelho e nas ferraduras. Pode ser contagioso...
Certo dia eu acordo. É, não é grande novidade. Todo dia eu acordo, senão não sairia pra trabalhar, andar, correr e fazer otras cositas más... Bem, hoje não será diferente. Eu farei tudo como sempre: Acordar, Me sentar na cama, levantar o pé direito e o colocar no chão primeiro para dar boa sorte, pisar no cocô do cachorro... Pisar no cocô do cachorro??? É, o pé direito não foi meu aliado nessa batalha... Eu respiro fundo e resolvo imagiar que era uma peça do destino, uma curiosa (e nojenta...) coincidência. Bem, cocôs à parte, me ergo da cama e vou direto para o chuveiro, pois um banhinho quente me reanimaria. Praga!!! Quem deichou aquela cadeira bem do lado da cama?? O engraçadinho do destino deve estar se acabando de rir agora às minhas custas. Conseguiu o que queria: Já pisei na bosta do cachorro e agora taquei o joelho numa cadeira que se "materializou" no meu quarto!
"Calma, calma, não perca a paciência, você tem classe. Respire fundo e siga em frente". E eu sigo em frente... dei meia volta para entrar no banheiro e acerto com o nariz em cheio na porta. A porta está fechada... Mas a porta nunca está fechada!!! "Raios e trovões!!!". Agora, além da bosta do cachorro, do joelho latejando, ainda tenho um nariz-cachoeira para me preocupar. A beleza escarlate: Um bom punhado de sangue para começar o dia de alto astral. Atravesso o banheito para chegar ao boxe e tomar meu banho rejuvenescedor (e calmante, principalmente) e noto que o impossível aconteceu: Por incrível que pareça, eu esqueci de pagar a conta de água ontem e ela foi cortada. Maravilha, não podia ficar melhor. Ou melhor, pode sim...
Não perco a classe. Como um bom cavalheiro, ligo para acompanhia de água para pedir que liguem ela e recebo uma resposta mal-criada de uma recepcionista mal-humorada e mal-paga. É, realmente, ter que trabalhar no domingo desde as 7 horas da manhã não é para mentes fracas. Resumindo, eu vou ter que dar um jeito com a água do filtro, por que água encanada só depois de pagar a conta. Mas finalmente, meu primeiro sinal de esperança e alegria mórbida do dia: Tem gente que está tendo um dia pior do que o meu...
Vou para a sala e encontro a minha esposa. Ela percebe que estou irritado e fala qualquer coisa para me animar: "Você está um gato hoje". Eu acabei de acordar de manhã cedo, estou com cara de múmia por que dormi ontem de madruga, ainda não tirei o pijama de ursinho Pooh que minha esposa me deu e que insiste para que eu use, tô com o pé direito todo sujo de cocô de cachorro, tô mancando por causa do joelho e ainda ganhei de brinde um nariz quebrado, isso sem falar no mal-humor típico de um azarado nato. É vero: meu sex appel deve estar nas alturas...
E o pior é que o meu dia (eu chamaria isto de pesadelo) está só começando...
Certo dia eu acordo. É, não é grande novidade. Todo dia eu acordo, senão não sairia pra trabalhar, andar, correr e fazer otras cositas más... Bem, hoje não será diferente. Eu farei tudo como sempre: Acordar, Me sentar na cama, levantar o pé direito e o colocar no chão primeiro para dar boa sorte, pisar no cocô do cachorro... Pisar no cocô do cachorro??? É, o pé direito não foi meu aliado nessa batalha... Eu respiro fundo e resolvo imagiar que era uma peça do destino, uma curiosa (e nojenta...) coincidência. Bem, cocôs à parte, me ergo da cama e vou direto para o chuveiro, pois um banhinho quente me reanimaria. Praga!!! Quem deichou aquela cadeira bem do lado da cama?? O engraçadinho do destino deve estar se acabando de rir agora às minhas custas. Conseguiu o que queria: Já pisei na bosta do cachorro e agora taquei o joelho numa cadeira que se "materializou" no meu quarto!
"Calma, calma, não perca a paciência, você tem classe. Respire fundo e siga em frente". E eu sigo em frente... dei meia volta para entrar no banheiro e acerto com o nariz em cheio na porta. A porta está fechada... Mas a porta nunca está fechada!!! "Raios e trovões!!!". Agora, além da bosta do cachorro, do joelho latejando, ainda tenho um nariz-cachoeira para me preocupar. A beleza escarlate: Um bom punhado de sangue para começar o dia de alto astral. Atravesso o banheito para chegar ao boxe e tomar meu banho rejuvenescedor (e calmante, principalmente) e noto que o impossível aconteceu: Por incrível que pareça, eu esqueci de pagar a conta de água ontem e ela foi cortada. Maravilha, não podia ficar melhor. Ou melhor, pode sim...
Não perco a classe. Como um bom cavalheiro, ligo para acompanhia de água para pedir que liguem ela e recebo uma resposta mal-criada de uma recepcionista mal-humorada e mal-paga. É, realmente, ter que trabalhar no domingo desde as 7 horas da manhã não é para mentes fracas. Resumindo, eu vou ter que dar um jeito com a água do filtro, por que água encanada só depois de pagar a conta. Mas finalmente, meu primeiro sinal de esperança e alegria mórbida do dia: Tem gente que está tendo um dia pior do que o meu...
Vou para a sala e encontro a minha esposa. Ela percebe que estou irritado e fala qualquer coisa para me animar: "Você está um gato hoje". Eu acabei de acordar de manhã cedo, estou com cara de múmia por que dormi ontem de madruga, ainda não tirei o pijama de ursinho Pooh que minha esposa me deu e que insiste para que eu use, tô com o pé direito todo sujo de cocô de cachorro, tô mancando por causa do joelho e ainda ganhei de brinde um nariz quebrado, isso sem falar no mal-humor típico de um azarado nato. É vero: meu sex appel deve estar nas alturas...
E o pior é que o meu dia (eu chamaria isto de pesadelo) está só começando...
A Nova Ordem Mundial: HA
_Momento Sem-Noção_
Esses dias a professora de redação nos pediu para escrever uma redação (nossa, que surpresa!) completando umas frases que ela nos disse. Bem o resultado foi o esperado: A minha postagem mais Sem-Noção até agora. Coloquei as frases que deram origem à redação em negrito. Espero que gostem.
Caminhava eu pela areia da praia logo cedo, quando avistei uma anêmona-anã. Uma criatura adorável: inúmeros tentáculos unidos por uma massa cinzenta, viscosa e nojenta. Foi amor à primeira vista. Fiquei muito contente pois era a minha alma gêmea. Esta criatura grotesca era tudo o que eu queria de uma companheira. Amamo-nos loucamente nas brancas areias da praia avermelhada (e molhada, diga-se de passagem).
Naquele momento não estava mas sozinho, havia também os irmãos dela. Fomos todos para um Igreja Luterana Batista Pentecostal para realizar o enlance matrimonial. Nos casamos majestosamente e seguimos para a lua de mel (uh-ru!)
De repente, um barulho: pessoas gritavam. Os extraterrestres estavam invadindo a Terra e transformando a raça humana em biscoitos de aveia (eca!) com seus raios laser. Eu, minha amada anêmona e nossos anemoninhos fugimos por um portal mágico para a terra do pirlimpimpim e esperamos o massacre terminar para voltar à terra.
Para resolver aquela situação foi nescessário um grande empenho do DAAADT (Departamento Anti-Ataques Alienígenas Destrutívos à Terra) da ONU. Eles descobriram que os áliens não são resistentes a vírus terrestres. Então mandaram uma multidão de pessoas gripadas ao encalço dos invasores, que agonizaram até a morte.
Dessa forma pude voltar a caminhar tranquilamente porque a ameaça se fora. Eu e minha família voltamos para a Terra e, liderando humanos e anêmonas-anãs, fomos os governates de um mundo povoado pelos híbridos destas espécies: Os HA (Homo Anemonus)
Esses dias a professora de redação nos pediu para escrever uma redação (nossa, que surpresa!) completando umas frases que ela nos disse. Bem o resultado foi o esperado: A minha postagem mais Sem-Noção até agora. Coloquei as frases que deram origem à redação em negrito. Espero que gostem.
Caminhava eu pela areia da praia logo cedo, quando avistei uma anêmona-anã. Uma criatura adorável: inúmeros tentáculos unidos por uma massa cinzenta, viscosa e nojenta. Foi amor à primeira vista. Fiquei muito contente pois era a minha alma gêmea. Esta criatura grotesca era tudo o que eu queria de uma companheira. Amamo-nos loucamente nas brancas areias da praia avermelhada (e molhada, diga-se de passagem).
Naquele momento não estava mas sozinho, havia também os irmãos dela. Fomos todos para um Igreja Luterana Batista Pentecostal para realizar o enlance matrimonial. Nos casamos majestosamente e seguimos para a lua de mel (uh-ru!)
De repente, um barulho: pessoas gritavam. Os extraterrestres estavam invadindo a Terra e transformando a raça humana em biscoitos de aveia (eca!) com seus raios laser. Eu, minha amada anêmona e nossos anemoninhos fugimos por um portal mágico para a terra do pirlimpimpim e esperamos o massacre terminar para voltar à terra.
Para resolver aquela situação foi nescessário um grande empenho do DAAADT (Departamento Anti-Ataques Alienígenas Destrutívos à Terra) da ONU. Eles descobriram que os áliens não são resistentes a vírus terrestres. Então mandaram uma multidão de pessoas gripadas ao encalço dos invasores, que agonizaram até a morte.
Dessa forma pude voltar a caminhar tranquilamente porque a ameaça se fora. Eu e minha família voltamos para a Terra e, liderando humanos e anêmonas-anãs, fomos os governates de um mundo povoado pelos híbridos destas espécies: Os HA (Homo Anemonus)
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